Dicas de Marketing https://www.joia.cnt.br Fri, 29 Mar 2024 12:20:50 +0000 Organizações Jóia - Contabilidade e Despachante - Desenvolvido por Wagner Stapelfeldt - www.graphosdigital.com.br pt-br Marketing Pessoal https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/10-como-um-profissional-se-auto-promove-marketing-pessoal https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/10-como-um-profissional-se-auto-promove-marketing-pessoal

Como um profissional se auto promove
MARKETING PESSOAL

 

- Defina claramente sua Missão pessoal e profissional;
- Tenha uma Visão de Futuro;
- Escreva os valores em que você acredita e, principalmente, pratique-os;
- Ofereça produtos e serviços coerentes com a sua missão,
- Visão de Futuro e seus valores;
- Crie e desenvolva uma marca e a apresentação visual;
- Escreva brochuras;
- Desenvolva seu próprio cadastro (mailing list) e use cadastros comerciais;
- Diga obrigado, seja atencioso e educado;
- Crie eventos; - Apresente seminários; - Tenha alunos;
- Divulgue seu trabalho em Áudio e Vídeo;
- Escreva artigos e colunas;
- Faça uma newsletter e envie para a mídia;
- Divulgue relatórios especiais;
- Escreva um livro;
- Crie uma rede de trabalho;
- Dê consultoria/ assessoria;
- Associe-se a câmaras de comércio ou outras organizações;
- Convide clientes e fornecedores para almoçar;
- Freqüentes clubes e eventos sociais;
- Participe de programas de TV e rádio;
- Tenha testemunhos do seu trabalho e da sua conduta.

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000
Sobre Marketing https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/9-online-banking https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/9-online-banking

Verdades sobre Marketing
- Compreensão e adaptação à motivação e ao comportamento do cliente não é uma opção, mas uma absoluta necessidade para sobrevivência competitiva.
- Um bom catálogo dirigido a um público qualificado, provavelmente trará uma resposta de 1%.

- Conheça o poder da repetição. Assegure-se de que sua mensagem é consistente.
- Os dois erros mais comuns que as empresas cometem no uso do telefone é falhar na busca de resultados ou perseguir as coisas erradas.
- As atividades de Marketing devem ser planejadas para aumentar lucros, não somente vendas.
- Custa cinco vezes mais vender a um novo cliente do que a um que já existe.
- Vender o que seu cliente preciso, ao invés do que ele quer, pode levar a empresa à falência.
- Não pense que a superioridade do produto, tecnologia, inovação ou tamanho da companhia, irá vender por si mesmo.
- Não negligencie ou ignore o seu atual cliente enquanto persegue novos.
- As pessoas não compram produtos, elas compram os benefícios e soluções que acreditam que os produtos proporcionam.
- 96% dos clientes insatisfeitos com uma compra não voltam a procurar o produto.
- 50% dos clientes que apresentam reclamações farão negócios novamente com a empresa, se as suas reclamações forem atendidas satisfatoriamente.
- Observa-se que os clientes são mais propensos a falar de suas más experiências, do que das boas.
- Marketing é um negócio de todos, não importando o título ou a posição na organização.
- Propaganda exagerada pode produzir expectativas demasiadas que o produto ou serviço não poderá atender, gerando insatisfação nos clientes.
- Os resultados obtidos por contatos telefônicos, são aproximadamente seis vezes maiores do que os obtidos por mala direta.
- A Regra dos Terços: Em um catálogo, um terço da mercadoria venderá muito bem, um terço venderá bem e um terço vai fracassar.
- Os vendedores deveriam despender 25% do seu tempo no mercado, ouvindo e aprendendo de seus clientes.
- A chave de manter a fatia do mercado é o profundo e contínuo compromisso com a satisfação do cliente.
- O contato pessoal (conversa face a face), influencia mais o comportamento do que anúncios ou outras ações conhecidas de marketing.
- Quanto maior a informação dada visualmente, através da observação ou demonstração direta do produto, maior é o impacto na estimulação do interesse de compra.
- Ganhar a atenção do cliente é possivelmente o maior desafio que o vendedor encontra.
- O cliente não depende de você, você é que depende do cliente.
- Se você não está em contato com o seu cliente, alguém mais vai atrair o interesse dele.
- Planeje a operação de negócio para a conveniência do seu cliente. Torne fácil fazer negócios com você.
- Se seu cliente faz perguntas, seu catálogo não está cumprindo seu papel.
- 40% das pessoas que recebem brindes podem lembrar-se do nome do anunciante por até 6 meses.
- Os dois grandes erros em Marketing são: gastar demais e gastar de menos.
- Lembre-se de que pequenas fatias de mercados gigantes podem ser prósperas e lucrativas.
- Identifique as suas vantagens competitivas, e então focalize os seus esforços sobre elas.
- Lembre-se sempre que é melhor prometer menos e oferecer mais.
- É difícil gerenciar algo que não se pode medir.
- Desenvolva estratégias de venda de repescagem: modos de vender novamente para os clientes através de atualizações, novas versões e produtos complementares.
- Se você não pode ser o primeiro em uma categoria de produto, tente criar uma nova, para ser o primeiro nela.
- Marketing não é uma batalha de produtos, é uma batalha de percepções.
- Ache maneiras de transformar seus atuais clientes em uma força de vendas.
- A credibilidade e persuasão de seu esforço de marketing crescem na proporção direta da quantidade de informação específica que você fornece.
- Trate as transações de venda não como um fim, mas como o início de um relacionamento.

 

 

 

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000
Liderança https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/8-lideranca https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/8-lideranca

A cultura da liderança
Um dos maiores obstáculos entre sua meta e o alcance do seu objetivo é o apoio e respeito que você consegue dos outros. Para obter esse apoio é preciso desenvolver o hábito de construir boas relações com os seus superiores e subordinados.

Contudo, os modelos mentais vigentes conduzem a maioria dos comportamentos às criticas, às falhas e as limitações das pessoas. Encare esse tema da seguinte forma: um diretor depende de várias pessoas para executar suas instruções. Se elas não cumprirem essas instruções, o presidente da companhia concentrará sua atenção critica no chefe e não nos empregados.

Esse padrão vale para os vendedores que dependem dos seus clientes para cumprir sua missão. Se as pessoas não receberem o apoio e o respeito devidos, elas não comprarão e o vendedor terá falhado. Igualmente, o diretor de um colégio que depende dos professores para levar avante o seu programa educacional; um político que depende dos seus eleitores; um dono da rede de varejo só consegue êxito se os gerentes e supervisores aceitarem sua liderança, que reflete nos consumidores que compram suas mercadorias.

Os novos padrões de liderança exigem que os comandantes consigam o apoio e o respeito dos seus liderados para atingir seus objetivos. Agora é tempo de perguntar: O que deve fazer um líder para conseguir apoio da sua equipe?

As pessoas que conseguem prosperar na vida pessoal e profissional detêm, além do conhecimento técnico, uma habilidade social bastante acentuada. E essa habilidade é a capacidade de construir.

O líder precisa aprender que seu poder de alavancar depende muito mais do respeito que devota à sua equipe e à capacidade de apoiar seus colaboradores do que da sua perícia técnica. Suas competências básicas são a delegação, a defesa da visão do futuro e o hábito de erguer seus colaboradores.

Note bem isso. Uma pessoa não é puxada para uma posição superior. Ela é elevada. Na prática, somos elevados pelos que nos conhecem como pessoas que transformam tudo ao seu redor.

A cultura de uma empresa é percebida através do comportamento de seus lideres. Os lideres conseguem o comportamento que mostram e toleram. Você muda a cultura de uma empresa mudando o comportamento de seus lideres. Você mede a mudança avaliando a mudança no comportamento pessoal de seus lideres e o desempenho de seu negocio.

Para construir uma organização que execute, o líder tem que estar presente para criar e reforçar o software social com os comportamentos desejados e diálogo consistente.

Finalizando essa reflexão, é preciso que os lideres fomentem a solidariedade, a amizade, o respeito, a afetividade e o amor como fatores fundamentais de humanização dos ambientes de trabalho.

E mais do que tudo, é preciso que os lideres aprendam a motivar seus colaboradores.

Wilson Mileris é especializado em motivação. Atua há 25 anos como

conferencista, treinador e consultor nas áreas de liderança, motivação e vendas

InfoMoney

 

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000
Comunicação https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/7-comunicacao https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/7-comunicacao

O que é Assessoria de Imprensa e Comunicação?
A Assessoria de Imprensa tem como objetivo tornar a empresa ou instituição assistida mais conhecida através dos meios de comunicação social e de massa, divulgando opiniões e fatos de interesse do assessorado, garantindo-lhe a manutenção de uma imagem positiva e atraindo a atenção do seu público: clientes, fornecedores, parceiros, associados e toda a sociedade.

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000
Planejamento https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/6-planejamento https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/6-planejamento

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA SEU ESCRITÓRIO
"A maioria das pessoas não planeja fracassar, fracassa por não planejar"
Embora o termo planejamento estratégico não seja novo, surgem muitas interrogações quando é levado para o segmento jurídico.

Logo se pensa em estratégias empresariais, algo distante do mundo da advocacia. Isso não ocorre apenas em escritórios de menor porte ou de estrutura familiar, pois mesmo os grandes enfrentam ou já enfrentaram a dificuldade de associar seu negócio a uma empresa. Mesmo quando já funcionam como tal. O preconceito existe, mas as barreiras estão caindo por uma simples razão: é mudar ou perecer.

A gestão estrategicamente planejada - o pensamento e comportamento racional na advocacia - torna real a profissionalização das estruturas. Dessa forma, cresce a eficiência nos serviços prestados em todas as atividades desempenhadas, importante tanto para pequenos escritórios quanto para os demais. Este trabalho deve ocorrer em todo o contexto da banca.

Não se deve entregar a extensas e intermináveis reflexões, nem se precipitar em mudanças radicais de formas de trabalho. Ou mesmo resumir - se ao estabelecimento de setores e regências. É preciso dispor - se a um trabalho em que haja tanto uma análise quanto a incorporação prática e revisão constante. Como cada escritório e situação são únicos, não basta escolher um manual prático, porque a estrátégia específica não está lá fora. Ela só será possivél ao atentar também para o interior da banca e sua cultura.

Não basta ter uma imagem brilhante do que se deseja alçançar sem olhar para o passado e o presente do escritório. Só assim pode - se projetar um futuro mais sólido.

VISÃO ABRANGENTE

É importante esclarecer que o planejamento estratégico não é uma medida com princípio, meio e fim, a ser usada apenas para " passar o escritório a limpo". Não se trata de um plano limitado em um momento específico. Sua abrângencia é bem maior, uma vez que incorpora uma condução consciente ao escritório, passando a fazer parte da rotina do mesmo, pois sua imagem, caráter, objetivo, decisões, políticas, estruturas e equipe farão parte da formulação estratégica.

Esse tipo de estratégia abrange o processo como em todo. É fundamental que todo o escritório e os envolvidos com seu funcionamento sejam considerados para que a análise da situação atual seja algo real, assim como a elaboração e implementação do planejamento. Isso acontece logo após o reconhecimento das necessidades.

Trabalha - se, então, com o que o escritório já possui, ou seja, o "quem sou", com a análise do histórico de seu segmento, o porquê, a partir de quem e como veio a funcionar. É preciso indentificar o que foi previsto e realizado até então. O planejamento, no entanto, não garante que a nova política de gerenciamento seja idêntica à pretendida, mas cuida para que durante o percurso diário, o escritório não se desvie do foco principal, entendendo que algumas metas não realizadas darão lugar a outras emergentes, o que é normal e sadio para o funcionamento de uma organização.

Ao fazer esta trabalho, é interessante que seja promovida a divisão das gestões existentes, de modo a facilitar a visualização da forma como cada um está relacionada, assim como identificar as diversas tarefa realizada pela área administrativa e técnica. Ao estudar a gestão geral do escritório, que corresponde ao formato do mesmo, é imprescindivel a atenção especial dos sócios ou "donos".

A partir daí, todas as atividades encontram uma base que precisa ser sólida e clara para todos. É neste momento que analisamos a missão, a visão, os princípios e os valores que, caso não estejam bem definidos, deverão ser pensados e colocados em vista. Se não se sabe o motivo da existencia de um escritório ou onde ele pretende chegar, ou ainda, em quais princípios e valores ele deve respaldar - se, não há como criar estratégias de ação, planos e metas setoriais. O planejamento possibilita que administrativo, financeiro, pessoal, produção, tecnologica e infra - estrutura atuem para um fim comum, com outros objetivos específicos.

" Muitas vezes, o escritório abre uma filial em uma situação que pede desinvestimento para sobreviver quando, antes disto, poderia ofertar nosso serviços e os produtos jurídicos para sua base de clientes, de forma a aumentar a retabilidade da operação".

PLANOS DE EXPANSÂO

Em seguida, serão analizadas as formas de crescer, que podem estar relacionadas com a busca de novos mercados, abertura de uma filial, desenvolvimento de um novo serviço ou criação de uma nova área. As tentativas mal sucedidas analisadas no histórico servem como alerta e não como fator de desânimo, porque a empresa reconhecerá algo em que insista desnecessariamente e descobrirá fatores de desenvolvimento que até então não enxergava. Se o escritório não tem idéia de sua missão e visão, provavelmente terá que rever também seus planos de expansão.

Muitas vezes, o escritório abre uma filial em situação que pede um desinvestimento para sobreviver, quando, antes disto, poderia ofertar novos serviços e produtos juridicos para sua base de clientes, de forma a aumentar a rentabilidade da operação. Será necessario, ainda, o reconhecimento dos pontos fortes e fracos dentro do ambiente interno, assim como a identificação de oportunidades e ameaças no ambiente externo ao escritório. Dessa forma, identifica -se os fatores críticos de sucesso e o diferencial competitivo.

O caminho torna -se mais claro após a análise destes fatores internos e externos, apontando -se, naquele momento, o escritório precisa primeiro se fortalecer, já pode crescer, investir ou mesmo desinvestir. Reuniões, palestras, programas de qualidade e dinâmicas são ferramentas e ficazes na elaboração de implementação de estratégias, mas precisam ser objetivas e programadas. Quando o escritório se desmembra., essas ações garantirão sua permanência ou uma nova forma de trabalhá - lo.

"Os profissionais que trabalham no escritório devem ser analisados pelo capital intelectual, ou seja, como um ponto forte para o desenvolvimento, ou como um ponto fraco, no caso de escritórios que mantêm uma grande equipe com obejtivos dispersos."

CAPÍTAL INTELECTUAL

O envolvimento de todos é fundamental desde o ínicio do planejamento para que os objetivos sejam alcançados. Dessa forma, os profissionais que trabalham no escritório precisam ser analisados pelo capital intelectual, ou seja, como um ponto forte para o desenvolvimento, ou, por outro lado, como um ponto fraco, no caso de escritórios que mantêm uma grande equipe com objetivos contrários.

Na implementação da estratégia, várias atividades devem funcionarcomo alguma interdependência. Todas de acordo com o objetivo principal da empresa. A comunicação interna precisa estar preparada para tanto, pois influenciará no desempenho das atividades relacionadas à estratégia planejada. Eis a importância do envolvimento coletivo e do planejamento: garantir um curso orientado e conhecido por todos.

PLANO "B"

As metas que surgem em decorrência da estratégia escolhida abrangem todas as gestões do escritório, e o planejamento precisa ter sido feito conforme cada uma dessas gestões. Já o bom desempenho de uma gestão afeta todas as outras, assim como o caminho inverso reflete sempre no objetivo final do escritório. Será importante também, ao considerar a missão e políticas do escritório juntamente com as pessoas envolvidas, elaborar atividades alternativas na implementação das estratégias, já que o ambiente está em constante mudança e decisões planejadas poderão surtir efeitos diferentes do esperado.

O planejamento prevê sempre a estratégia "B"

Concluímos que a estratégia não pode ser um plano intocável, que não demanda flexibilidade. O escritório precisa trabalhar a mentalidade estratégica das pessoas que ali trabalham, e, se necessário, fazer alterações caso sejam verificadas posturas que insistem em chocar com o padrão da empresa, neste momento já em harmonia com seus princípios formadores.

Sem líderes que auxiliem e implementem o planejamento estratégico, a operação pode sair prejudicada. É preciso criar uma nova demanda de flexibilidade, pois assim os sócios não serão os únicos a participar da elaboração de estratégia, tendo suas atividades revistas e programadas. Também precisarão contar com uma equipe de líderes. Estes podem ser descobertos entre as pessoas do escritórios e que irão colaborar decisivamente para a realização das atividades.

Uma constante supervisão do que foi implementado, com análise dos resultados previstos e obtidos, deve orientar na elaboração de novas estratégias. Ao mesmo tempo, é preciso conservar o padrão de um escritório que sabe porque existe e procura crescer a partir do que se possui, de modo a otimizar recursos e estudar possibilidades, reinventar a advocacia e inovar nas pequenas práticas diárias, sem perder de vista seus princípios e valores.

Texto confeccionado por: John L. Beckley

 

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000
Telemarketing https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/5-telemarketing https://www.joia.cnt.br/index.php/blog-joia/lista-de-categorias/despachante-joia/item/5-telemarketing

EMPRESAS INVESTEM NA ÁREA DE TELEMARKETING

O mercado de telemarketing em expansão! O setor de call center faturou mais de R$ 21 bilhões em 2008. E a expectativa é crescer 6% este ano. Agora, as pequenas empresas descobrem a importância da ferramenta e investem no sistema. Em um pequeno

escritório funciona uma empresa virtual. São vendidos equipamentos como medidores de nível de ruído, de luz e de gás, nos ambientes de trabalho.

A dona da loja virtual, Vanessa Mano, tinha um desafio: aumentar as vendas da empresa sem investir muito. Vanessa decidiu que o melhor caminho era o telemarketing. Mas, sem experiência e sem espaço físico para montar um call center, a empresária terceiriza o serviço. "Para que a gente tivesse retorno mais imediato, lucratividade melhor, e não mudar nosso foco que é segurança do trabalho, não perderíamos o foco do nosso negócio", diz Vanessa.

Vanessa Mano contratou um call center. O custo é de R$ 3 mil por mês para uma posição de atendimento. Durante seis horas por dia, a operadora atualiza os dados cadastrais dos clientes e oferece serviços de manutenção dos aparelhos. O resultado veio rápido. Depois de quatro meses de operação, o número de serviços de manutenção quase dobrou.

Para a pequena empresa, a vantagem de contratar um call center é eliminar o investimento inicial. Aquele dinheiro gasto para montar a estrutura do serviço: móveis, computador, servidor, headfone e a própria operadora. Um custo médio de R$ 4 mil por posição de atendimento, e que pode ser investido em outras atividades da empresa.

Segundo o dono do call center, Daniel Pereira, o cliente não compromete recursos, pois se o serviço não atender as expectativas, o contrato pode ser rescindido na hora. "Aqui, ele tem um custo baixo e ainda a questão de poder crescer e diminuir a hora que ele quiser por exemplo. Ele vai ter no final do ano um aumento de vendas. Ele teria que contratar pessoal, compra equipamento, contratar link, aqui não. Ele chega e fala: eu tenho essa operação para começar na semana que vem, e preciso entrar no ar", diz o empresário.

A experiência de uma empresa especializada também conta. Em média, a operadora faz doze contatos por hora, e converte 4% das ligações em vendas. "Você tem que fazer o contato e identificar porque esse cliente teve o retorno, porque não teve o retorno. Com esse resultado, essa métrica, você sabe a melhor forma de abordar o próximo cliente; e acho que aí está o segredo da operação toda", explica Daniel.

A especialização impulsiona o mercado de call center. Outra empresa começou em 2003. Atende 130 clientes por mês e cresce, em média, 20% ao ano. O empresário João Oliveira de Lima garante: o negócio é bom, seja quando a economia vai bem, ou quando entra em crise. "Quando a economia está crescendo, demanda mais necessidade de contatos ao telefone; quando a economia está em recessão, demanda mais contatos para cobrança daqueles que estão se endividando. Portanto, é um mercado sempre em expansão", diz João.

A diretora de operações Aldrey Vendramin seleciona e treina as operadoras. A abordagem é estratégica e estudada, de acordo com cada cliente. "Por exemplo, se eu estou oferecendo crédito, estou sendo um consultor, vou ligar como um amigo desse cliente, mostrando para ele a oportunidade que ele tem. Se eu vou cobrar, essa ligação vai ser mais incisiva, objetiva, e não vou ter um tom de amizade, um pouco mais agressiva essa ligação", explica.

A empresa planeja as ações para melhorar o índice de aproveitamento. A ideia é fazer ligações só para quem está interessado no produto. "Nessa condição, nós conseguimos um retorno de até 50%", confessa João. Clientes como Nelson Lima confirmam o sucesso do telemarketing como estratégia de vendas. Ele é dono de uma financeira, e contratou duas posições de atendimento este ano. Nelson já pensa em ampliar o serviço. "Em termos de vendas, dobrou. Em termos de faturamento, foi uns 60% de aumento", diz o cliente.

Para o presidente do Sindicato Paulista de Telemarketing, Diogo Mendes, o call center ganha mercado porque se encaixa no orçamento e nas necessidades da pequena empresa. "Ele foca diretamente no cliente que tem potencial para comprar aquele produto. Quando você faz uma mídia, televisiva, por exemplo, você pega todos os públicos, não necessariamente o público que vai comprar aquele serviço. No caso do call center, como você tem uma ligação a ser feita, você tem o critério de identificar qual perfil de pessoas que podem comprar o produto", finaliza Diogo.

Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios

 

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tomio@joia.cnt.br (Tomio Ikefuti) Dicas de Marketing Wed, 31 Jul 2013 00:00:00 +0000